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Miguel de Barros

Bissau, 1980). É pós-graduado em Sociologia e Planeamento (ISCTE), investigador associado ao Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas da Guiné-Bissau – INEP, do Centro de Estudos Africanos do ISCTE, do Núcleo de Estudos Transdisciplinares de Comunicação e Consciência da Universidade Federal do Rio de Janeiro – NETCCON/URFJ e ainda membro do Conselho para o Desenvolvimento de Pesquisa em Ciências Sociais em África – CODESRIA. Tem desenvolvido pesquisas e publicado em revistas científicas internacionais nos domínios da juventude, voluntariado, sociedade civil, media, direitos humanos, governação comunitária, segurança alimentar, migrações, feiras livres, literatura e música rap. Atualmente desempenha funções de Diretor de Programa no âmbito da ONG guineense Tiniguena. É autor de: A Participação das Mulheres na Política e na Tomada de Decisão na Guiné-Bissau: da consciência, perceção à prática política (2013), Manual de Capacitação das Mulheres em Matéria de Participação Política com base no Género (2012), ambos em co-autoria com Odete Semedo; e tem no prelo De Pioneiros à Rappers: dinâmicas protagonizadas pelos jovens na Guiné-Bissau (Vol. I); Clubes, Associações e Bancadas: dinâmicas protagonizadas pelas coletividades juvenis na Guiné-Bissau (Vol.II).

A presença de Amílcar Cabral na música RAP na Guiné-Bissau e em Cabo-Verde

O fenómeno “Masta Tito” na música rap da Guiné-Bissau: o MC régulo ?

Percepções e contestações: leituras a partir das narrativas sobre o narcotráfico na música Rap da Guiné-Bissau (com Patrícia Godinho Gomes)